sexta-feira, 27 de abril de 2012

Zona Leste, ótima oportunidade

A Zona Leste de São Paulo irá receber a abertura da Copa do Mundo de Futebol em 2012, é uma boa oportunidade para investimentos na região.
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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Oportunidades na Zona Sul



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Crédito imobiliário acelera no 2º trimestre, juros ajudam


As concessões de crédito imobiliário devem ganhar maior impulso a partir do segundo trimestre, apoiadas na manutenção do baixo nível de desemprego, aumento da renda da população e crescimento da carteira de crédito dos bancos, após desempenho acima do esperado nos três primeiros meses do ano.

Os recursos concedidos pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para financiamento imobiliário atingiram 17,6 bilhões de reais no primeiro trimestre, alta de 9,9 por cento ante igual período do ano passado, informou nesta quarta-feira a associação que representa o setor no país, Abecip.

De janeiro a dezembro, foram financiadas 104,8 mil unidades pelo sistema, número cerca de 1 por cento menor em relação a um ano antes.

"O primeiro trimestre costuma ser fraco, marcado por muitos desembolsos com impostos e concentração de gastos no caso de pessoa física, além dos feriados", disse o presidente da Abecip, Octavio de Lazari Junior, acrescentando que o resultado do período superou a estimativa da própria entidade.

Se considerado apenas o mês de março, os financiamentos imobiliários cresceram 9,4 por cento, somando 6,8 bilhões de reais. Em termos de unidades, foram financiados 40 mil imóveis no mês passado, alta anual de 7 por cento.

Os números consideram apenas recursos da caderneta de poupança e excluem o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Se somado o FGTS, o volume de crédito imobiliário no primeiro trimestre foi de 26,1 bilhões de reais, equivalente a 234 mil unidades.

Apesar do desempenho acima do esperado, a Abecip manteve a previsão de que o crédito imobiliário cresça 30 por cento este ano em relação a 2011, para 103,9 bilhões de reais.

"No segundo trimestre crescerá mais e vai acelerar no segundo semestre, até chegar nos 30 por cento", afirmou Lazari.

Segundo ele, a alta dos financiamentos no patamar de 30 por cento é considerada "saudável", visto que o mercado imobiliário passa por certa desaceleração desde meados do ano passado, com as empresas priorizando a venda de estoques em vez de realizar muitos lançamentos.

"As empresas estão colocando as operações em ordem e olhando os lançamentos com mais rigor", disse.

No primeiro trimestre, o nível de inadimplência em crédito imobiliário foi de 2 por cento, em linha com o visto no fechado de 2011.

JUROS MENORES

Dentre os fatores que tendem a contribuir para o bom desempenho do crédito imobiliário ao longo de 2012, Lazari citou as rodadas de reduções nas taxas de juros por parte dos bancos, seguindo a queda na taxa Selic e a iniciativa do governo de utilizar os bancos públicos para reduzir o spread bancário.

Nesta quarta-feira, a Caixa Econômica Federal anunciou corte nas taxas de juros para financiamento imobiliário. A iniciativa da instituição, que já pratica taxas mais baixas em relação ao restante do mercado, deve ser seguida por outros bancos, segundo o presidente da Abecip.

"O espaço para reduzir (taxas de juros) está limitado porque o crédito imobiliário deixa o spread apertado, mas, com a redução da Selic, os bancos acabam pressionados a reduzir", disse ele. "Mas é certo que esses cortes vão impulsionar o crédito imobiliário este ano".

O impacto positivo, entretanto, não deve levar a entidade a revisar a estimativa para este ano. "Será uma variável a mais para melhores previsões para o crédito imobiliário em 2013 e 2014... são medidas que devem ser tomadas agora para garantir o crescimento", acrescentou.

POUPANÇA

A Abecip informou também que, em março, a poupança apresentou captação líquida positiva pela primeira vez em 2012, atingindo 2,5 bilhões de reais. Com isso, a captação líquida no primeiro trimestre alcançou 1,9 bilhão de reais.

No mês passado, o saldo das cadernetas pelo SBPE subiu cerca de 11 por cento ante março de 2011, para 337,9 bilhões de reais.

Fonte: Veja

terça-feira, 24 de abril de 2012

Imóveis continuam sendo uma boa opção de investimento.

O aumento dos preços dos imóveis nos últimos anos sinaliza que eles ainda são uma boa opção de investimento. Embora as vendas venham crescendo em um ritmo menor do que o verificado em 2010, quando o mercado imobiliário experimentou o seu ápice, o aumento do valor dos imóveis superou a alta da inflação nos últimos 50 meses em São Paulo, de acordo com os dados divulgados pelo índice FipeZap. Apenas nos últimos 12 meses, a alta na capital paulista foi de 24,7%.

O diretor comercial da Requadra – empresa pioneira na retomada de incorporações residenciais no centro de São Paulo – Marcos França, explica que a compra de imóveis é, na maioria das vezes, uma excelente opção. “A valorização do imóvel tende a acompanhar, no mínimo, a inflação do período. Nunca conheci alguém que tivesse comprado um imóvel e que esse empreendimento não valorizasse ao longo do tempo”, comenta.

Um dos exemplos de sucesso dos produtos da empresa é o Jardim Paulista, um empreendimento lançado em 2009, que teve suas 256 unidades vendidas em apenas duas horas. O edifício no Baixo Augusta, o primeiro da rua Paim, foi vendido pela empresa por em torno de R$ 4,5 mil o metro quadrado, e atualmente é revendido por volta de R$ 7 mil o m². O segundo lançamento da companhia feito em 2010, chamado de Terraço Paulista, custava por volta de R$ 7 mil o m², e hoje é repassado por cerca de R$ 8 mil o m².

De acordo com Marcos França, na hora de optar pela compra de qualquer imóvel, seja para moradia ou investimento, é necessário observar alguns fatores como localização, estado do empreendimento, espaços para lazer e comodidade, que determinarão a valorização. “O comprador deve estar atento à proximidade a metrôs e a oferta de lazer e serviços no bairro. Esses pontos estão entre os mais importante na hora de adquirir um imóvel”, explica.

Fonte: Portal VGV



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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Cuidados antes de alugar um imóvel.



O candidato a inquilino deve visitar o imóvel pelo menos duas vezes e verificar a sua face. De preferência, as salas e os dormitórios não devem estar voltados para o sul.
Deve também observar o seu estado e se há manchas de infiltrações, vidros quebrados, torneiras, vasos sanitários, tipo de aquecimento dos chuveiros etc.

Em seguida, saber o valor do aluguel e encargos (IPTU e condomínio) e fazer o cálculo de sua capacidade financeira, para não ter problemas futuros de atraso e se sujeitar a uma ação de despejo por falta de pagamento.

O cálculo mais comum é o de que o inquilino deve ter salário ou recebimentos, líquidos, equivalentes a três vezes o valor do aluguel e encargos.

É preciso verificar, também, se há feira no local e se isso o atrapalhará.

O barulho também é importante. A rua é barulhenta? E os vizinhos? Como é a proteção acústica do imóvel?

Se for apartamento, é interessante conversar com os porteiros, o zelador, e até mesmo com o síndico, para obter informações.

Esses cuidados são imprescindíveis, para depois não dizer que alugou “gato por lebre” ou que se tornou um “mico”. Depois de alugado o imóvel, não pode reclamar, a não ser de algum defeito que venha a aparecer posteriormente.

Nos contratos, como se sabe, há cláusula de multa pela rescisão antecipada e também, se houver algum problema no imóvel, por ocasião da entrega, o inquilino é obrigado a consertar, pois quando o recebeu, não apontou a existência de problemas. Daí a importância de examinar detalhadamente o seu estado, antes de alugá-lo.

Quando a administração da locação é entregue a uma imobiliária, ela fica como intermediária. Mas é contratada pelo locador e não pelo inquilino. Cabe a ela cobrar o inquilino e repassar o aluguel para o proprietário, depois de descontada sua taxa de administração. Quando surge qualquer problema, a administradora tenta resolvê-lo, por ser uma empresa especializada. Mas, salvo pelo seu trabalho, não responde pelo inquilino nem pelo proprietário.

A legislação sobre locação sempre tratou o locador como se fosse uma pessoa rica e o inquilino como se fosse pobre. Dessa forma, sempre procurou proteger o inquilino em detrimento do locador.

Mas a realidade muitas vezes é outra. Encontramos inúmeros casos de pessoas que fizeram economia a vida toda e investiram em imóveis e, aposentados, necessitam da renda deles para viver. Para elas, o aluguel faz muita falta.

Os locadores, para se resguardarem de problemas com o inquilino, devem de preferência dar o imóvel para uma imobiliária alugá-lo. Por ser empresa especializada no ramo, ela saberá como encontrar um inquilino, fará a sua ficha cadastral, cuidará da garantia da locação (fiador ou seguro fiança) e providenciará o contrato. Não é aconselhável a caução, que não pode ser superior a três aluguéis, porque é totalmente insuficiente no caso de inadimplência.

Caso o inquilino pretenda maior segurança ainda, deverá encaminhar os dados a um advogado da área, que examinará a ficha cadastral e fará o contrato de locação.

Os contratos devem ter a firma reconhecida em cartório, a fim de que, futuramente, ninguém possa alegar que a assinatura não é verdadeira.

Fonte: Portal VGV